terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Paris "Cidade-Luz" apagada


Uma tragédia mal desenhada. Sem intenção ou maldade alguma. Olha, Françamente, era a última coisa que eu esperava. Um tiro na testa do humor. Liberdades de expressão e arte metralhadas por mentes dementes. Eu rio de charges que, hoje, são um rio de sangue. E como incentivar futuros cartunistas? Ou talvez publicitários artistas? O terrorismo em Paris ilustra claramente que a evolução da humanidade ainda é um esboço. Distante até da amizade colorida. As "armas" do porta-lápis não estão apontadas para matar. Estão apontadas para criar alegria.
O nome Charlie Hebdo provavelmente fez muitos de nós lembrarem do Jean Charles, episódio trágico em que o brasileiro foi assassinado injustamente por policiais ingleses no metrô de Londres, confundido com um terrorista. 
A função do humor vai além do riso e do entretenimento. Ela agrega ideologias, críticas à política e sátiras das diferenças raciais, religiosas e sociais. Mas não age com violência. Age com inteligência. É isto o que incomoda. 
Despertar o cérebro para reflexões variadas com criatividade, diversão e ousadia.

 

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Missão (impossível) 2015

Encontrei esta lista das promessas mais populares para 2015. Para ter certeza que serão cumpridas, fiz algumas adaptações:

1.  Fazer exercícios, de preferência mentais.
2.  Ser feliz, evitando exercícios físicos.
3.  Perder peso, mas nunca perder dólar pois vale mais.
4.  Parar de fumar, ou parar para fumar, andando é difícil.
5.  Se desconectar, esquecer deste fio de uma p×☼ø
6.  Ser o melhor em algo, mas se eu for alguma coisa já tá bom.
7.  Parar de beber, no máximo até as 2h da manhã.
8.  Amar a si mesmo, levar a sério a música do Ultraje a Rigor "Eu me amo"
9.  Trabalhar duro, para seguir o slogan "deu duro, tome um Dreher".
10. Não "estragar" tudo, mas estragar a metade tá valendo.

Boa sorte!